
Por mais que eu seja acometida, vez ou outra, por algum devaneio que me faça crer que conheço alguém ao pormenor, tempos depois a idéia cai por terra. É que existem sempre partes ocultas que, ao serem reveladas, quase que deixam de lado outras partes remanescentes. Quase como aquela lei de que dois corpos não ocupam o mesmo lugar: uma pessoa nunca-nunca vai mostrar de tudo que é feita, ao mesmo tempo. Há características que são tão imiscíveis que, em teoria de balcão de bar, jamais habitariam o mesmo ser.
Mas, ok, fica tudo ao cargo da volubilidade. Talvez seja esse o segredo de fazer com que cada uma das nossas respectivas característcas convivam harmonicamente, não como peças isoladas, mas cada parte sendo um todo.
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