sábado, 2 de agosto de 2008

Car Ma Vie, Car Me Joies, aujourd´hui ça commence avec toi



Confesso: sempre tive medo de encontrar a minha "outra metade" (ou qualquer um dos tantos nomes piegas que dão para o mesmo fim). Cãimbra, calafrio, dor de barriga de não ser a hora certa, de não saber compassar e rimar viver & amar.

Mas é simples assim, como café cai bem com leite, zabumba quebra com forró, cochilo é bem-vindo depois do almoço.

Esta é para ti, meu Mariolo querido, uma declaração sem jeito, como quem ainda tropeça nas próprias pernas, meio baqueada entre sentimentos e palavras - tu é o que melhor há em mim, pelas risadas escrachadas, pelas histórias misturadas, pelas dores tomadas e, principalmente, pela Edith Piaf compartilhada na madrugada.